O Banco do Brasil não considera tirar do papel, ao menos neste momento, o projeto de transformar o banco Postal em uma nova instituição fina...
O Banco do Brasil não considera tirar do papel, ao menos neste momento, o projeto de transformar o banco Postal em uma nova instituição financeira, de acordo com o presidente da instituição, Paulo Rogério Caffarelli (foto). "Vamos manter o desenho que definimos. Já podemos distribuir praticamente todos os produtos financeiros na rede do Postal", explicou ele, a jornalistas, durante almoço de fim de ano da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).
Caffarelli confirmou que, na extensão da parceria com o Postal, o BB contará com o reforço dos franqueados dos Correios pela primeira vez, o que tende a impulsionar o desempenho da rede. Ele disse ainda que o novo modelo de parceria com o Postal será um grande negócio para o banco e para os Correios.
Sobre o plano de estímulo à aposentadoria do BB, que terminou na última sexta-feira, o executivo afirmou que a adesão, de 9.409 colaboradores, veio em linha com a expectativa da administração. Segundo ele, agora, o banco começa a realocar os 9.300 colaboradores que serão remanejados por conta da reestruturação da rede física. "Temos de fazer isso até junho, mas nosso objetivo é concluir a realocação o mais rápido possível", explicou ele.
Caffarelli disse ainda que 2017 será o primeiro ano de reflexos das medidas que o BB tomou para readequar sua rede física e melhorar sua rentabilidade, elevando-a no patamar dos bancos privados. Acrescentou ainda que, a partir da aprovação da PEC do teto dos gastos públicos e da reforma da previdência social, o mercado vai começar a reagir. Não quis comentar a possibilidade de uso do FGtS para a quitação de dívidas e voltou a falar que a venda de ativos será focada apenas em negócios que não são core business do banco. As informações são do Estadão.
Caffarelli confirmou que, na extensão da parceria com o Postal, o BB contará com o reforço dos franqueados dos Correios pela primeira vez, o que tende a impulsionar o desempenho da rede. Ele disse ainda que o novo modelo de parceria com o Postal será um grande negócio para o banco e para os Correios.
Sobre o plano de estímulo à aposentadoria do BB, que terminou na última sexta-feira, o executivo afirmou que a adesão, de 9.409 colaboradores, veio em linha com a expectativa da administração. Segundo ele, agora, o banco começa a realocar os 9.300 colaboradores que serão remanejados por conta da reestruturação da rede física. "Temos de fazer isso até junho, mas nosso objetivo é concluir a realocação o mais rápido possível", explicou ele.
Caffarelli disse ainda que 2017 será o primeiro ano de reflexos das medidas que o BB tomou para readequar sua rede física e melhorar sua rentabilidade, elevando-a no patamar dos bancos privados. Acrescentou ainda que, a partir da aprovação da PEC do teto dos gastos públicos e da reforma da previdência social, o mercado vai começar a reagir. Não quis comentar a possibilidade de uso do FGtS para a quitação de dívidas e voltou a falar que a venda de ativos será focada apenas em negócios que não são core business do banco. As informações são do Estadão.
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